Sempre me pego a escrever nas pregas da alma, e a Morte
do Cisne é a prova concreta disso. É realmente um dom divino saber distinguir
entre o pensamento poético e a poética performativa das coisas visíveis, mas
uma das coisas mas distintas para mim, é o fato de ter que se reacionar com
elas...
Para a toda análise, arrisquei-me nas conjurações
arquitetônicas do mundo das evocações literárias, mas nunca precisei, com
vontade e veemência, ligar junto ao meu dançante corpo físico, as composições
coreográficas de minhas obras escritas em papel e tinta, pois mesmo antes a que
eu pudera perceber, elas associavam-se; endo assim, nunca tive muito esforço
para criar figuras na arte da dança. 12/12/2012
John L. S.
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